sábado, 29 de maio de 2010

Viagem ao mundo do bébé!


Quando se inicia a tal viagem da maternidade, todo um admirável mundo novo surge no nosso mundinho de gente crescida. A viagem que proponho hoje, é pelo tal mundo dos pequeninos em geral e em particular no mundo do meu pequenito que é provavelmente a criança mais linda e fofa do mundo (modéstia á parte!. È adorável, simpático e sorridente, tem umas buchexas lindas e faz fitas de meia noite porque é "cusco" e não quer perder pitada das coisas que se passam á sua volta o dia inteiro e depois não dorme e fica tão cansado que fica mais rabugento que eu e o pai juntos (o que é muito mau!) Já tão novo e já tem algumas coisas que gosta e outras que nem por isso:
* Papas só gosta destas e tem que ser bem grossas porque liquidas que como a mamã. As da Milupa só servem para uma coisa... cuspir!!!




*Adora frutinha!.... não sei a quem ele sai!

*Contudo não há nada como o leitinho e o querido biberon, quando os vê até se abana todo de alegria:)



* Também nos produtos de higiene tem as suas preferências:


* E os brinquedos que mais gosta e que o fazem sorrir, para alem de brincar com o papá, são também muito especiais. Adormece todos os dias com a lua a tocar, de manhã quando acorda estrufega a pobre girafa que é quase do tamanho dele e durante o dia quando esta sentado na cadeira de alimentação dá tataus na tartaruga:)







Isto é só uma pequena amostra de quantas coisas as crianças hoje têm (as que têm, claro), existem utensílios para tudo, para tomar banho sentado, de pé, a fazer o pino, para comer existem colheres de todas as cores que até mudam de cor se detectam que a comida está demasiado quente, e muitas outras coisas. uma pessoa quando pensa embarcar nesta viagem nem tem bem a noção da quantidade de coisas que nos vão entrar pela casa a dentro e a quantidade de outras tantas que vão ter que sair para as novas coisa lá caberem, isto se tiverem uma casa não muito grande como a minha.
Tudo tem os seus quês, desde escolher o colchão para a cama da criança que teve ser o menos atreito a criar acaros até á escolha dos carrinho de passeio que tem que se pensar se cabe na bagageira do carro.
Emfim muito haveria a dizer sobre isto mas o dever chama-me pois tenho que ir tratar do meu filho mais velho!

Granja


É imperdoável que fale de tantas viagens e ainda não tenha falado na viagem de 300 e tal quilómetros que mais vezes fiz na minha vida. E por mais estranho que possa parecer, todas as vezes com a mesma pressa de chegar e o mesmo prazer de lá ir.
A Granja é uma pequena aldeia do conselho de Mourão onde nasceu o meu pai, não tem nada de especial a não ser o facto de ser o único local do mundo em que me sinto em casa. Ali ouve-se o silêncio, as cigarras, os chocalhos das vacas. Sente-se o vento quente com cheiro a seara, enfim é a minha terra, não que lá tenha nascido mas é a minha terra do coração.